O jovem vereador Florêncio Neto de Bacabal, único parlamentar de oposição ao prefeito José Alberto Veloso (PMDB), que por sua vez, vem fazendo uma gestão extremamente contestada pela população, saiu praticamente indicado a concorrer ao cargo de prefeito, pelo seu partido.
No último Sábado (19) no Encontro Nacional do PHS (Partido Humanista da Solidariedade), às dependências da AABB de Bacabal ficaram completamente lotadas de filiados, amigos, correligionários, simpatizantes, que anseio por mudança no município.e o nome de Florêncio Neto, saiu fortalecido como principal nome da sigla no âmbito municipal.
Varias autoridades do cenário político nacional e estadual compareceram
ao evento, e teve além do vereador, a figura do pai, o deputado estadual
Carlinhos Florêncio (PHS) presidente estadual da sigla, como principal anfitrião.
O presidente Nacional do PHS Eduardo Machado e o secretário geral do partido, Luís
França saíram satisfeitos com o movimento. Participaram também os deputados
Alexandre Almeida e Ana do Gás, o secretário de articulação política do estado jornalista
Márcio Jerry se mostrou motivado com o que viu. Alguns prefeitos
da região participaram, mas um dos destaques foi a presença do vereador Antonio
Piauí de Olho d’Água das Cunhãs, que também faz oposição isolada a gestão no
seu município.
Em seu discurso o atuante vereador Florêncio Neto (PHS),
pediu a união dos oposicionistas e o fortalecimento democrático deste futuro
grupo, rumo à verdadeira vitória do povo bacabalense.
O recente crescimento e aceitação de Florêncio Neto é fruto da destemida atuação parlamentar e do trabalho social encabeçados por ele e alguns voluntários nos bairros e
povoados do município, onde tem acompanhado de perto, o estado de
abandono e desprezo da classe política com sua gente.
Sem sombras de dúvidas, o PHS de Bacabal irá dispor ao
eleitorado a real possibilidade de mudança, tendo em vista, que o deputado
estadual Roberto Costa (PMDB), pré-candidato a prefeito, que se diz oposição ao
prefeito Zé Alberto (PMDB), na verdade é do mesmo grupo, ou no popular “farinha do mesmo saco”
então, na prática seria “trocar seis, por meia dúzia”.
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