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Carro trefegando na ponte um dia antes da destruição |
O prefeito Paulo Roberto Sousa Veloso (PRB) lamentou o
episódio ocorrido na ultima semana em São José da Mata Zona Rural de Pio XII,
onde populares destruíram a ponte que dava acesso ao povoado.
Segundo Veloso, a referida ponte precisava apenas de reparo,
pois vinha suportando o trafego de veículos que escoam a produção agrícola e
transportam moradores da região, inclusive serve de passagens para ônibus escolar.
Paulo disse reconhecer o direito de protesto e ocupação dos
manifestantes, mas condenou à cena de vandalismo provocada por eles, ao
cortarem a madeira da ponte no machado e por fim joga-la abaixo. O desfecho
poderia ter sido pior, não fosse à intervenção da PM-MA comandada pelo Sargento
Lima, ou os “manifestantes” teriam ateado fogo ao ônibus escolar do FNDE. Antes
da ação policial, os baderneiros, chegaram a tomar posse das chaves do veículo.
Viatura da PM e ônibus escolar (Foto: Antonio Filho) |
O Delegado de Polícia Civil de Pio XII informou a nossa
equipe, que os participantes e os mentores podem responder por dano ao patrimônio público
municipal na destruição da ponte, se tivessem queimado o ônibus
escolar, como ameaçaram, deveriam responder a crime ao patrimônio federal. após analisar as imagens, à autoridade policial informou que os homens podem responder por outros crimes previstos
no Código Civil Brasileiro.
Manifestantes destruindo a ponte (Foto: Antonio Filho) |
O secretário de Infraestrutura e Urbanismo de Pio XII Veloso
Filho (Velosinho) informou que na tarde anterior a baderna, mandou avisar que o
material para reforma da ponte chegaria à localidade no dia seguinte. Com a
chegada do material (Madeira), os manifestantes perderam apoio popular, mas
prosseguiram com a depredação do patrimônio. Com base nestas informações, o
prefeito se disse vítima de perseguição política, pois a iniciativa de quebrar
a ponte partiu de um grupo de adversários históricos, que não o reconhecem como
gestor.
Ponte sendo derrubada a machadadas (Foto: Antonio Filho) |
Paulo Veloso foi categórico ao afirmar, que esta não é a
primeira vez, que sofre perseguições na região:
“Eles querem me prejudicar politicamente, pois, queriam
impedir até a compra de piçarra que eu coloquei na estrada do São José da Mata, ou
seja, no lugar onde eles moram... Isso é perseguição”, disse.
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Ponte sendo destruída pelos manifestante em São José da Mata |
Os “manifestantes” no mínimo ultrapassaram
os limites do bom senso, ao danificar propositalmente à ponte, como se fossem
donos da razão ou se colocassem acima da lei.
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